Ainda fico admirada com a prontidão das miúdas do meu bairro, entre os cinco e doze anos, evidenciam-se com os seus trajes provocatórios e despem-se de rodeios.
A afirmação sexual num mar de estridentes esfomeados, como sou pouco desenvolvida neste assunto de crianças.
É certo que qualquer relação amorosa está em perigo com o calor, odores altos provocam tremendo risco de afogamento, suores húmidos, pêlo ausente, os sexos palpitam e toda a pornografia expande.
Queremos molhar-nos de forma perversa, a lua quando cheia olha-nos de lado, atiça-nos de modo matreiro e fode tudo.
Megumi Igarashi (ou Rokudenashiko) é o nome a reter.
Esta artista japonesa construiu um caiaque baseado na sua vagina como parte da sua missão para desmistificar a visão que o Japão tem sobre a genitália feminina, país este onde em Abril existe um dia reservado para um festival sobre a temática "pila".