SEX | 1 Abril | 21h*
"Inside deep throat"
(Fenton Bailey, Randy Barbato, 92')
Conversa com Manuela Góis
SÁB | 2 Abril | 21h*
"The Black Glove" (Maria Beatty)
"Behind the Green Door" (Artie Mitchell, Jim Mitchell, 72')
Conversa com Eva Holt
SÁB | 9 Abril | 21h*
"Dirty Diaries"
Conversa com Inês Martins
Festa das festas
*20h Jantar Afrodisíaco
"Ciclo de cinema porno-feminista? Mas xs feministas não acham todxs que a pornografia é uma forma de degradação e exploração das mulheres? Há feministas que vêem a pornografia como espaço de contra-poder, de resistência aos códigos normativos da pornografia tradicional por produzir representações alternativas, em que corpos, partes dos corpos e desejos considerados “monstruosos”, pela norma sexual e de género, têm lugar. Na pornografia feminista estão representados os órgãos que não funcionam para a norma heterossexual, os “defeitos”, o que está fora do padrão e é descartado e invisibilizado pela norma sexual - lésbicas, gays, trans, putas, travestis, drag-kings, mulheres barbudas, pessoas com deficiência, velhxs, sado-maso’s, bi’s, queer, etc. No porno feminista estes “monstros” passam a ser sujeitos de enunciação e lugares de resistência ao ponto de vista “universal” do homem branco, heterosexual, de classe média. Este ciclo é um espaço para essas práticas marginalizadas, para essas performatividades alternativas, e para construir novas formas de prazer-saber."
na Rua Regueirão dos Anjos, nº 69
"Inside deep throat"
(Fenton Bailey, Randy Barbato, 92')
Conversa com Manuela Góis
SÁB | 2 Abril | 21h*
"The Black Glove" (Maria Beatty)
"Behind the Green Door" (Artie Mitchell, Jim Mitchell, 72')
Conversa com Eva Holt
SÁB | 9 Abril | 21h*
"Dirty Diaries"
Conversa com Inês Martins
Festa das festas
*20h Jantar Afrodisíaco
"Ciclo de cinema porno-feminista? Mas xs feministas não acham todxs que a pornografia é uma forma de degradação e exploração das mulheres? Há feministas que vêem a pornografia como espaço de contra-poder, de resistência aos códigos normativos da pornografia tradicional por produzir representações alternativas, em que corpos, partes dos corpos e desejos considerados “monstruosos”, pela norma sexual e de género, têm lugar. Na pornografia feminista estão representados os órgãos que não funcionam para a norma heterossexual, os “defeitos”, o que está fora do padrão e é descartado e invisibilizado pela norma sexual - lésbicas, gays, trans, putas, travestis, drag-kings, mulheres barbudas, pessoas com deficiência, velhxs, sado-maso’s, bi’s, queer, etc. No porno feminista estes “monstros” passam a ser sujeitos de enunciação e lugares de resistência ao ponto de vista “universal” do homem branco, heterosexual, de classe média. Este ciclo é um espaço para essas práticas marginalizadas, para essas performatividades alternativas, e para construir novas formas de prazer-saber."
na Rua Regueirão dos Anjos, nº 69
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