sábado, 30 de novembro de 2013

Eu repuxo, tu repuxas e salpicamos



É com grande tristeza minha que vi desaparecer quase por completo os repuxos.
Lembro-me de ser criança e ir a correr cada vez que encontrava um, no meio de jardins, no zoo, em parques infantis, etc. É aqui que verto uma lágrima, não pelo jacto ter sido mal direcionado mas pelas saudades imensas dos repuxos. Agora o que nos resta? Autoclismos disfuncionais e sustâncias minadas. E deixei de beber água...

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