terça-feira, 19 de novembro de 2013

O amor e as casas de banho


O Helmut Newton é o senhor da classe, das boas fotografias que conseguem tanto roçar o sexual como o sensual, ou roçar numa outra coisa qualquer, isso já depende do teu grau de sensibilidade a corpos sem roupa e de medidas perfeitas. 
A verdade é que não há nada mais bonito que possa acontecer numa casa de banho como partilhá-la com a cara metade, ou terço de cara, ou simplesmente um perfeito desconhecido.
O momento em que tu mijas no bidé e ao lado mijam na sanita, ou mesmo um banho conjunto onde a espuma reina nos nossos corpos molhados, ou mesmo quando te vejo a mijar enquanto me lavo para ir trabalhar, enfim, um mar de situações que são de uma espontaneidade deliciosa.
Aqui está o meu conselho, partilhem casas de banho, comigo foi assim que o amor aconteceu, pode voltar a acontecer, nunca nos livramos disto.

E é naquele momento em que a tua urina conhece a cor da minha que trocamos juras de amor eterno.



4 comentários:

  1. Não sei o que seria sem uma casa-de-banho; provavelmente definharia.

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  2. Desculpa, não recebi a tua notificação. Não verifiquei a caixa junto ao campo de comentário. Mas sim, tens razão; eu ainda sou um rapaz. Listen, eu queria participar nas Latrinas Femininas - estou certo que seria um contribuidor nato -; existe alguma possibilidade?

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  3. Decano, envia-nos material de cólidade para aslatrinasfemininas @ gmail.com

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